O Caloiro


by O Safadinho <Safadinho5@hotmail.com>

Nota para quem não está familiarizado com os rituais da "praxe" portuguesa:

Em Portugal os alunos que entram pela primeira vez para a faculdade, são os chamados "caloiros", e como "caloiros" são sujeitos a uma série de rituais, "castigos" e brincadeiras :), como forma de se integrarem na vida académica. Aqueles que submetem os caloiros a isso, ou seja, aqueles que "praxam" os a caloiros, são os alunos mais velhos, normalmente do 3º ano em diante, são os cahmados "doutores". Os mais velhos de entre os "doutores" são os chamados "veteranos", e o mais velho de todos os veteranos da faculdade é o chamado "dux".

Os "doutores" praxam os caloiros com o "traje académico", que é normalmente preto e tem uma capa preta comprida. Muitas vezes (como nesta história) o mais velho dos "veteranos" do curso do caloiro costuma trazer consigo uma colher de pau grande, e com cabo comprido , com fitas ou algo parecido simbolizando o curso (normalmente serve apenas para isso embora nesta história lhe seja dada outra utilidade :) ). Entre outras coisas, os "doutores" mandam os caloiros estar "de quatro" (ou seja "de gatas"), cantar músicas ridiculas, correr, fazer exercicio, saltar, usar pijama, :) etc. Além disso os caloiros têm que os tratar por "SR. Doutor".

Outro aspecto que talvez algumas pessoas não entendam tão bem, é a gíria aqui de Portugal. Aqui as palavras "puto" ou "miudo", querem dizer "criança" e nesta história a palava "cave" refere-se a um piso sob a faculdade dividido em arrecadações, isto é, diferentes divisões que servem para guardar coisas.

A história:

Eu, o caloiro "Cenourinha" (alcunha que os "Doutores" me deram devido ao meu cabelo castanho arruivado) tinha acabado de entrar para a faculdade, e, juntamente com s meus colegas eramos "praxados".

Como esse era o "Dia do Pijama" eu, além da minha roupa "normal" de caloiro (que eram uns calções e uma t-shirt) , trouxe de casa um pijama e uns chinelos de couro pertencentes ao meu pai, e, juntamente com os meus colegas, andamos assim vestidos (com o pijama) durante parte do dia...

Ao fim do dia, eu estava com os meus colegas no bar da faculdade, já vestido normalmente, a "praxe" tinha acabado por esse dia, e todos os "doutores" já se tinham ido embora, pelo menos eu assim pensava... Mas... de repente, vimos o "Dr. Hugo"- o veterano mais velho do nosso curso, a dirigir-se na nossa direcção muito zangado ! Até metia medo ! Trazia a "colher de pau" numa mão e um papel na outra. Assim que chegou à nossa beira gritou:

Caloiros, para a formatura !!!! JÁ !!!!! E nós lá nos pusemos todos em filinha. A seguir o "Dr. Hugo" disse:

Quem foi a besta que pôs esta porcaria no meu carro ???? !!!!!!!! O "doutor" segurava na mão um papel que tinha lá escrito em letras grandes e fluorescentes: " O Dr. Hugo é um Palerma ". Ele andava à nossa frente de um lado para o outro a mostrar-nos o papel, e muito zangado disse:

Ninguém se acusa ?! Bom, se ninguém se acusa vão ser todos castigados!!! Nesse momento eu tremia como varas verdes! Sabia que tinha sido eu que escrevi o papel e que o colou com "chiclet" ao carro do "doutor". Eu gostava de fazer travessuras dessas :), mas ----- estava muito assustado, mas, no entanto a minha consciência falou mais alto. Já várias vezes tinhamos sido todos castigados por travessuras que eu tinha feito, portanto eu dei um passo em frente e disse, com voz trémula e cabeça baixa:

Eu confesso! Fui eu "SR. Doutor" , deixe os meus colegas ir, eles não têm culpa! E ele disse:

Muito bem! Os outros podem ir embora! E tu meu menino ficas aqui comigo! Depois de ou outros irem embora ele chega à minha beira e diz:

Não tens vergonha! Isto faz-se ?! Como podes fazer isto a mim que sempre te protegi? Eu olhei para ele e ele disse: Pois é que eu não sou nenhum palerma!, eu sei muito bem das travessuras que tu tens feito!!! Sei que foste tu que , a semana passada pôs sal no meu café e nos dos meus colegas (os outros "doutores") ,sei que foste tu que roubaste um emblema da nossa loja, sei também que mandas dizer pelos teus colegas qe estás doente para faltares à prexe, e afinal vais é passear para o "Shopping"... queres que continue?

Não... desculpe...

Não meu menino !!! Agora chega!!! Já te desculpei e protegi demais!!! Agora vais mesmo ser castigado! Vou apresentar o teu caso ao "Dux" e ele decidirá o que fazer contigo!

Por favor...perdoe-me...não faça isso! (disse eu quase a chorar, pois sabia dos boatos que corriam àcerca das coisas terríveis que o "Dux" fazia aos caloiros...) Eu faço o que o "SR. Doutor" quiser mas não faça isso ! (implorei)

O Dr. disse então com ar "duro": Pois bem, caloiro! Vamos fazer um acordo! Eu não digo nada ao "Dux" se tu aceitares um castigo que eu te vou dar, e se prometeres não falar dele a ninguém! Concordas?

Sim...

O "doutor" sorriu maldosamente e disse: - Vem comigo! Então fomos no elevador até às caves da faculdade, compostas principalmente por arrecadações, aquele era um lugar deserto. Entramos numa dessas arrecadações e o "doutor" fechou a porta á chave e disse: - É para não fugires! Vais levar a maior surra da tua vida!!! Eu entrei em pânico e implorei:

Por favor "Sr. doutor", não me bata! Eu juro que me vou portar bem! Por favor... (ainda por cima a pequena lãmpada da arrecadaçã iluminando o seu traje negro dava a esta situação uma atmosfera assustadora). Ele tornou a sorrir maldosamente e disse:

Não é o que estás a pensar caloiro! (e ordena) POE-te já "de quatro"! Depressa!!! Eu obedeci, pôs me de gatas e de cabeça baixa, não tinha força nem vontade para lhe resistir. Afinal o "DR. Hugo" era um homem muito musculado, com cerca de 25 anos e quase 1m e 90 de altura. Seria uma loucura sequer tentar...

O "doutor" pegou no papel que eu tinha escrito e po-lo no chão, á frente dos meus olhos, depois dirigiu-se para trás de mim, mais precisamente para trás do meu traseiro e disse:

Estás a ver bem o que fizeste ?! Achas isso atitude de um rapaz de 19 anos ?!! Ouviu-se a "colher de pau" subir bem alto no ar e depois: PAF!!!!!!!! acertou-me no traseiro com toda a força. A "concha" da colher era dura e enorme cobrindo-em traseiro todo! E eu estremeci de dor e surpresa...

O "doutor" continuou a bater: PAF!!! PAF!!! PAF!!! PAF!!!, a colher "zumbia" no ar e as pancadas pareciam ecoar pela cave toda! E o meu traseiro, protegido apenas pelas cuecas e uns alções fininhos ardia de dor !!!! PAF !!! PAF !!! PAF!!! PAF!!! PAF!!! - as pancadas não paravam o "doutor estava mesmo zangado !!! Eu começei a choramingar baixinho e a implorar:

Por favor "Sr. Doutor"... Pare! Doi muito !!! E ele disse:

Agora é tarde!, e continuou a bater: PAF!!! PAF!!! PAF!!!... ,mas, para minha surpresa, apesar de a dor ser cada vez maior , começou-se a formar uma erecção nos meus calções... PAF !!! PAF!!! PAF!!! PAF!!! PAF!!!- o severo "doutor" não parou de bater apesar das minhas suplicas...

Quando as pancadas já tinham sido cerca de 20, o "Dr. Hugo" ordenou-me que me pusesse de pé. O meu trasero ardia !!! O "Dr. Hugo" pôs-se de pé á minha frente e... nesse momento eu reparei que ele, tal como eu, tinha uma erecção bem visivel!

O "doutor" olhou para a minha erecção e sorriu: - Então estás a gostar disto não estás caloiro ?

Eu não respondi de embaraço e surpresa com tudo aquilo. E o "doutor" então diz, numa mistura de severidade e divertimento: - Comportaste-te como um miudo não foi Cenourinha ? Pois então vais ser tratado como tal !!! O "doutor" agarra-me pela cintura e senta-se no banquinho da arrecadação, colocando-me de bruços no seu colo. Com um dos braços segura-me na cintura para eu não fugir e com o outro vai ao meu saquinho (que havia sido colocado ali perto) e retira de lá um dos meus chinelos de couro. Em seguida retira-me os calções ficando eu apenas em cuecas, e, nesse momento eu, percebendo o que se ia passa implorei:

Por favor "Sr. Doutor", não bata mais!... Mas o "doutor" ignora a suplica e: PLAF!!! bate com tuda afrça nas minhas nádegas já doridas com o chinelo... e diz:

Quietinho meu menino, ou ainda levas outra vez com a colher!!! Eu arrepiandome com isso obedeci e tentei manter-me imóvel durante algum tempo. PLAF!!! PALF!!! PLAF!!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!...uma após outra, sem parar, as fortes chineladas vinham cada vez mais dolorosas!

PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!...o meu traseiro fervia pois as cuecas não davam quase nenhuma protecção, e eu suava por todos os poros enquanto as chineladas ecoavam pela cave!

PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!... começei a choramingar baixinho...

PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!...começei a chorar como um miudinho, e a tentar soltar-me do muscoloso braço que me agarrava a cintura. O "doutor" pareceu bater ainda com mais força:

PLAF!!!!!!!!!!!! PLAF!!!!!!!!!!! PLAF!!!!!!!!!!! PLAF!!!!!!!! PLAF!!!!!!!!!!!!! PLAF!!!!!!!!!!! PLAF!!!!!!!!!!... e depois parou e afroxou o braço. Nesse momento eu pensei que a surra tinha terminado e preparei-me para sair daquela posição. Mas,... para grande surpresa minha o "doutor" disse cruelmente:

Ainda não acabou seu puto malandro! Ainda não pagaste pelas asneiras todas! Depois retira-me as cuecas ficando o meu traseiro vermelho e dolorido à mostra...e... PLAF!!! bate-me com toda a força com o chinelo nas minhas nádegas.

PALF!!! PLAF!!! PLAF!!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!... ador é imensa ----- que não à nada entre o chinelo e a pele das nádegas e eu soluço como um bébé...

PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!... a dor é tanta que eu soluço, imploro, e tento em vão libertar-me mas não consigo, o "doutor" é muito mais forte que eu , o que, aliàs se nota bem, pela força das suas pancadas intermináveis...

PLAF!!! PLAF!!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!... apesar da dor a minha erecção é ----- maior do qe nunca...

PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!... as pancadas continuam sonoras e fortes...

PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!! PLAF!!! PLAF!!! PLAF!!!... O "doutor" continuou a bater e eu a espernear e a soluçar em vão... Então o "doutor" disse:

Não fazes mais travessuras?

Não "SR. Doutor" (gemi eu)

Vais ser um menino obediente a partir de -----?

Sim "SR. Doutor"...

PLAF !!!!!!!! - bateu ele com toda a força e disse:

Ainda achas que sou palerma?

Não "Sr. Doutor" (gemi eu entre soluços) Perdoe...

PLAF!!!!!!!!!! PLAF!!!!!!!!! PLAF!!!!!!!!! PLAF!!!!!!!!!!! PLAF!!!!!!!!!...bateu novamente o "doutor" com toda a força dizendo: Isto é para não esqueçeres!

Por fim, após o que pareceu ser uma eternidade, finalmente o "DR. Hugo" libertou-em e eu pus-me de pé. As minhas nádegas estavam a ferver de dor e vermelhas como um tomate. Quando me começei a vestir, até as minhas cuecas e os meus calções justinhos me faziam arder as nádegas!!! O "DR. Hugo", chegando à minha beira limpa-me as lágrimas do rosto com a sua capa negra (do traje), e passa-me carinhosamente a mão pelo cabelo dizendo:

Espero que tenhas aprendido a lição Cenourinha e que te comportes como um "homenzinho" a partir de -----!

Sim "Sr. Doutor"... não faço mais travessuras!- disse eu aina a choramingar um pouco...

Muito bem (diz ele) ----- podes ir embora, mas primeiro vais deitar esse papel fora.

Fui com o "DR. Hugo" até junto de um balde do lixo e rasguei o papel deitando-o de seguida no caixote. Desculpe (disse eu mais uma vez)

Já estás perdoado (disse o "doutor" ), mas não repitas isso!

Então o "doutor" abraçou-me e eu fui para casa. Apesar da dor que sentia nas minhas nádegas, essa noite, quando estava na cama, ao pensar no qe se tinha passado ejaculei com imenso extase!!!! E sem sequer tocar no pénis!!!!!!

Não contei isto a ninguém , mas a partir desse dia passei a tratar os "doutores" com mais respeito (especialmente o "DR. Hugo" ) e não fiz mais travessuras, até porque, o meu traseiro ficou dorido ainda quase uma semana!

No entanto com o passar do tempo, começei a ficar outra vez travesso... e voltei a ir para o colo do "DR. Hugo" para ele me recordar a lição...


More stories by O Safadinho